Rodrigo Constantino (economista e colunista da Gazeta do Povo)
Todos lembram da turma que usou uma réplica da cabeça do então presidente Jair Bolsonaro à guisa de pelota num jogo de futebol. Era um "protesto", disseram. Mas imagina se fizessem o mesmo com a cabeça de algum ministro supremo...
Um jornalista da Folha de SP chegou a desejar abertamente a morte do ex-presidente Bolsonaro, quando ele ainda era o ocupante do Palácio do Planalto. Liberdade de expressão?
Uma colega sua usou mais de duzentos adjetivos terríveis, reservados apenas para descrever os mais genocidas dos ditadores, para rotular Bolsonaro, que dava título ao texto. Liberdade de imprensa? Mas imagina se fizessem o mesmo com um ministro supremo...
Dessa vez o alvo foi o empresário "bolsonarista" (nunca vemos a velha imprensa chamar alguém de empresário petista) Luciano Hang, dono da Havan. Num vídeo do humorista Tiago Santineli, um sósia de Hang é morto numa cena inspirada em "Bastardos Inglórios".
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Antes de morrer a pauladas, o empresário é chamado de "idiota de verde" e tem de se ajoelhar em estrume de vaca. "Você tá ligado que nosso negócio não é fazer notinha de repúdio contra vocês", diz o comediante de esquerda. "Nosso negócio é descer a porrada na cabeça de patriota", conclui. O amor venceu? Liberdade artística? Mas imagina só se alguém faz isso com algum ministro supremo...
"Nós, comunistas, acreditamos que certas pessoas não devem ter o direito de se expressar". Foi o que disse certo comunista orgulhoso, tal como o presidente Lula se sente orgulhoso toda vez que é chamado de comunista. Esse é o pessoal que chama os outros de fascistas...
"São animais, não são seres humanos", disse Lula recentemente, se referindo aos apoiadores do ex-presidente. Ele quer "extirpar" esses "animais selvagens" do mundo, perseguir os "malucos" que votaram em Bolsonaro e seguem soltos por aí.
Como constatou Leandro Ruschel: "A extrema-esquerda sempre agiu para eliminar seus oponentes, acusando-os dos crimes que ela pratica. No Brasil, não é diferente. Já observamos censura, perseguição e prisões. O próximo passo é a eliminação física, o que 'comediante' claramente incita na peça".
O problema no Brasil nunca foi a polarização; esta é saudável, especialmente para quem não tem a mente totalitária e não clama pela hegemonia de suas ideias impostas na marra. O problema no Brasil continua sendo o radicalismo, o extremismo e o discurso de ódio que a esquerda exala em cada fala sua.
Se eles aceitam a premissa de que todo "bolsonarista" é um fascista, um nazista, um genocida em potencial, um animal bestial, então o próximo passo lógico é conclamar o povo a caçar e eliminar esses selvagens que ameaçam a democracia.
O amor venceu, mas antes de ele se tornar predominante é preciso usar da violência para extirpar os que insistem em espalhar ódio por aí. Uma bala na nuca desses monstros, talvez, como queria um professor comunista?
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