quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Gilmar Mendes defende prisão de membros da Lava Jato

Gilmar Mendes (ministro do STF)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, criticou nesta terça-feira (27) os métodos utilizados pela Lava Jato para firmar os acordos de leniência com empresas corruptas envolvidas na operação.

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Gilmar Mendes afirmou que não caberia ao Ministério Público (MP) fechar este tipo de colaboração e, ao citar irregularidades da força-tarefa, afirmou que “essa gente continua solta”.

“Eu queria lembrar que há uma imensa dificuldade para extrair da lei a autorização para o Ministério Público fazer acordo de leniência. Não está na lei”, disse o ministro do STF.

Gilmar Mendes citou supostas conversas vazadas de membros da Lava Jato que envolviam a obtenção de provas derivadas da leniência da Odebrecht, afirmando que foram utilizados “métodos obscuros” para “distorcer a lei” e firmar o acordo.


“É preciso esclarecer e dar luz sobre esses atos. É preciso entender esse movimento. É preciso fazer o devido aprofundamento”, disse Gilmar. “A clandestinidade está no DNA da Lava Jato”, afirmou.

“Essa gente continua solta e não está respondendo a processo”, disse o ministro do STF.

O ministro do STF disse ainda que a ação que questiona os acordos de leniência firmados pela Lava Jato “trará à tona muitas outras revelações assombrosas”.

Com informações de Gazeta Brasil

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