Em 2003, Liana Friedenbach, de 16 anos, foi estuprada por dias, torturada e assassinada, junto com seu namorado, Flipe Caffé (19).
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Um dos estupradores foi o Paulo César da Silva Marques, conhecido como “Champinha”, que à época tinha 16 anos.
O crime brutal levou a uma campanha pela diminuição da maioridade penal para 16 anos, capitaneada pelo então deputado Jair Bolsonaro. A esquerda foi contra, impedindo a implementação da medida.
Infelizmente, não é um caso isolado.
A esquerda promove, de forma sistemática, a flexibilização do sistema criminal, como leis mais brandas, e a promoção da liberdade para criminosos.
Uma das medidas apoiadas com unhas e dentes pela esquerda é a “saidinha” de presos, que foi encerrada pelo Congresso, derrubando um veto de Lula. Mesmo assim, há agora uma operação para reverter a medida no Supremo.
Mas não é só isso.
A esquerda luta pelo direito de homens frequentarem banheiros femininos, e cumprirem penas em prisões de mulheres, facilitando o cometimento de abusos, como tem acontecido em alguns estados americanos, onde a medida foi implementada.
Quando foi proposta a castração química compulsória de estupradores, novamente a esquerda foi contra.
Recentemente, o Ministério da Saúde de Lula suspendeu uma portaria que obrigava médicos a comunicarem a polícia em caso de pedido de aborto por estupro. A mesma portaria exigia a coleta de material que poderia ser usado pelas autoridades para condenar agressores.
Alguém poderia me explicar como a esquerda protege as mulheres?
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